
Em meados de 1995 recebi em casa através de mala direta, um catálogo diferente. Ao invés de telefones, ruas ou bairros da cidade, a lista trazia uma série de URLs. Através de um computador ligado a um telefone, eu poderia navegar por inóspitas homepages espalhadas pelo mundo. Nessa época Internet era um terreno a ser desbravado. Naturalmente não haviam tantas ferramentas para exploração desse novo conhecimento. Por isso o catálogo foi útil. Através daquele modelo informativo consagrado em outras mídias, consegui enxergar um sentido na grande miscelânea. Esse último verbete, por sinal, é o mote usado pelo escritor David Weinberger na condução do livro
A Nova Desordem Digital. O...
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